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A Agrotecnologia Industrial Do Futuro

A Agrotecnologia Industrial Do Futuro

Sinopse

A Agropecuária no Brasil ainda é uma atividade "deserdada" dos avanços da Engenharia Industrial. E começa a sofrer vários tipos de "Pressões Evolutivas" para migrar para o campo mais profundo da Tecnologia. Começam a ocorrer vários tipos de restrições para a sua operacionalidade, nos moldes das práticas milenares e seculares, tais como: 1. Escassez de água e racionalização do seu uso e reuso; 2. Escassez de terras e redução do Desmatamento; 3. Excesso de políticas inerentes à conservação e uso das terras; 4. Impulso para agregação de valor técnico, e econômico, em seus produtos e seus derivados; 5. Impactos das mudanças climáticas e enfrentamentos dispendiosos; 6. Redução de custos e das perdas e automação de processos; 7. Minimização de uso de elementos combustíveis usuais da atual matriz energética; 8. Adoção de um modelo Capitalista de administração e controle; 9. Aumento de sua Produtividade Emissiva de Gases do Efeito Estufa; 10. Incorporação de Tecnologias Futuristas, tais como: Genética, Computação, Física Ondulatória da Luz, Otimização de Processos, Capacitação Técnica de Trabalhador, Termodinâmica e Prevenção Ambiental, Confinamento e Otimização; 11. Redução do uso de Energias aplicáveis; 12. Migração do Conceito Perda Percentual para Perda Zero; 13. Adoção de Estoques Estratégicos de Alimentos, para equilíbrio e/ou proteção de safras; 14. Minimizar o impacto do aumento proporcional dos preços das matérias primas e dos fertilizantes; 15. Redução da Toxidade dos alimentos; 16. Aumento da Escolaridade do Trabalhador; 17. Conferir maior resistência a Perecibilidade dos alimentos; 18. Adequar a produção em escala com o Tempo Real do consumo local e regional; 19. Aproximação aos centros urbanos e às redes viárias; 20. Adequação à progressiva complexidade da Legislação aplicável: sanitária, ambiental, qualidade e segurança de consumo; 21. Criação de um novo arranjo de Cooperativismo Rural e de agronegócios respectivos; 22. Minimização de socorro e/ou subsídios públicos às atividades; 23. Globalização da Competição em Qualidade, Preço, Quantidade, Prazo de Colocação e Segurança de Consumo; 24. Crescimento demográfico sem planejamento familiar, e sem um adequado suporte a formação da cidadania, em bons padrões humanistas. Sabemos que as instituições públicas têm se mostrado tanto BUROCRÁTICAS, quanto REATIVAS, num modelo de organização, com pouca diligência e operacionalidade. Tudo leva a crer que estamos diante de um modelo RECESSIVO, embora fomentado pela iniciativa privada, a qual cria as boas notícias e ajuda, quase 100%, com a criação de a Segurança Alimentar. Tem uma forte agravante relacionada com o excesso de politização Socialista e Comunista, como o que se revela pelo MST, seus líderes, e agentes da Igreja, que presumem resolver os problemas de sobrevivência, e operação técnica, com ideologias e massificação de filosofias sepultas, e de nenhuma aplicabilidade prática. A academia se limitou à Retórica Ideológica, em contraposição do desempenho e da produtividade operacional, a despeito de sua contribuição idealista. Não fosse a UDR – União Democrática Ruralista o desamparo RURAL, do homem do campo, seria máximo. O potencial de produção de agronegócios privados, seus laços internacionais e a capacidade operosa de competir, e de resolver problemas, minimizaram os efeitos do agronegócio precário e desassistido, para um Brasil continental, e que estaria somente apoiado pela visão limitada de uma Agricultura e Pecuária Rudimentares, bem aquém daquelas já manifestas pela Iniciativa Privada.