A Correntinha Dourada é uma autoficção, onde o narrador conta a história de sua relação com o espaço e as relações amorosas que são presas duas Correntinhas Douradas que interligam o passado e o presente. Durante a narrativa ocorre uma interação do narrador com o leitor apontando análises sociais e psicológicas. J é um professor de língua portuguesa que passa a reviver seu passado, ao conhecer uma aluna que é filha daquela que jamais esqueceu quando, ali mesmo, ainda era aluno. Na mesma sala de aula onde estudou e conviveu com o amor.