É um livro que assusta os menos avisados. São contos aterrorizantes com momentos de alucinações. Aqui, Clóvis Oliveira Cardoso, autor destemido, se afastou de qualquer vaidade, para entrar no mundo da imaginação, dos contos de terror. Alguns imagináveis e outros não. Clóvis faz questão de enfatizar que quando entra em devaneio, busca e encontra metáforas para expressar seus sentimentos. Afirma que não é do mal, mas que é capaz de fingir como diz o grande e imortal poeta Fernando Pessoa, o poeta é um fingidor , mas, o autor desta obra diz que tanto o poeta como o escritor, fingem quando precisam fingir, embora é um fingimento com direito poético.