Nenhéra pra ser publicado, pra não irritar os puristas da língua.  Sok por intransigência mesmo acabou chegando a uma nova edição. Corpo-Crônicas vagueia entre um manual lúdico de corporeidade a quem deseje migrar do Brasil pra Portugal, e um álbum de memórias sobre o impacto da língua brasileira no Velho Continente. Em tempos pandêmicos. Dos cafés ao Erasmus Mundus, dos bondes às lagaradas do Alentejo. Do pajubá à impressora 3D. Manoela Bravo e ovos moles. A protagonista é  Regina Shit. Uma coisa assim mulher. Sem o menor cabimento.