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Liberais e Conservadores

Liberais e Conservadores

Sinopse

Este livro tem uma proposta simples: expor o que são o liberalismo e o conservadorismo por meio dos textos dos autores fundadores dessas duas concepções. Acreditamos ser impossível falar algo sobre conservadorismo, seja contra ou favor, sem conhecer Hume, Burke, Chateaubriand e Disraeli, ou sobre liberalismo sem ter lido Locke, Constant, Bastiat e Mill. Dessa percepção nasceu a ideia de reunir esses e outros autores, em um total de vinte e cinco tópicos, abrangendo parte do que há de mais significativo no florescimento de ambas as visões de mundo. Alguns dos autores escolhidos, como Locke, Montesquieu e Adam Smith, são familiares aos leitores atuais. Outros, como Halifax, Bolingbroke, Thorbecke e Bagehot, embora muito influentes em suas épocas, são atualmente pouco conhecidos e, até onde sabemos, nunca foram traduzidos para o português. Optamos por selecionar apenas nomes situados na origem e no primeiro desenvolvimento das duas concepções, deixando de lado os liberais e conservadores dos nossos dias, pois estes têm recebido a devida atenção por parte dos estudiosos, dos tradutores e do mercado editorial. Texto de contracapa: Este livro tem uma proposta simples: expor o que são o liberalismo e o conservadorismo por meio dos textos dos autores fundadores dessas duas concepções. Acreditamos ser impossível falar algo sobre conservadorismo, seja contra ou favor, sem conhecer Hume, Burke, Chateaubriand e Disraeli, ou sobre liberalismo sem ter lido Locke, Constant, Bastiat e Mill. Dessa percepção nasceu a ideia de reunir esses e outros autores, em um total de vinte e cinco tópicos, abrangendo parte do que há de mais significativo no florescimento de ambas as visões de mundo. Alguns dos autores escolhidos, como Locke, Montesquieu e Adam Smith, são familiares aos leitores atuais. Outros, como Halifax, Bolingbroke, Thorbecke e Bagehot, embora muito influentes em suas épocas, são atualmente pouco conhecidos e, até onde sabemos, nunca foram traduzidos para o português. Optamos por selecionar apenas nomes situados na origem e no primeiro desenvolvimento das duas concepções, deixando de lado os liberais e conservadores dos nossos dias, pois estes têm recebido a devida atenção por parte dos estudiosos, dos tradutores e do mercado editorial.