Os últimos vários meses, dominados pela pandemia de Covid-19, foram aterradores. Como médico, foi triste e assustador ver tantos profissionais da saúde ludibriarem a população e alardearem remédios comprovadamente ineficazes. Neste cenário dantesco, tive a honra e a alegria de conhecer uma pessoa adorável, pesquisador brilhante. Aqueles que lerem Quarentena no Rio Negro seguramente terão o mesmo prazer que eu tive, e descobrirão um fantástico cronista, que descreve, desde Manaus - sua aldeia - como a ela se refere, o drama universal vivido pela humanidade, nos tempos da peste do século XXI.